É importante destacar que o IMC aborda temas como o Sistema de Incentivos a Serviços Ambientais (SISA) e esclarecer sobre as políticas de mitigação dos impactos do clima.
Quem também gostou do estande foi a pequena Ayla, de dois anos, que puxou a mãe Eliane da Silva para chegar perto da projeção. “Ela viu e já foi me puxando, querendo entrar, ver, tocar. E para falar a verdade a sensação de ver as imagens assim é mais real, não tem comparação”, disse Eliane.
Para o presidente do IMC, Carlito Cavalcanti, a expectativa é de socializar informações sobre o Instituto e sua atuação. “Chamamos atenção com o mapping para informar sobre questões que envolvem o meio ambiente, com soluções de valorizar os ativos ambientais, agregar valor aos produtos da floresta, fomentando uma economia participativa com os povos que nela habitam. Queremos ainda levantar discussões sobre as mudanças climáticas, e o que devemos fazer em relação a situação”, enfatizou o presidente.
O Espaço Agroflorestal é coordenado Secretaria de Estado de Meio Ambiente e conta, além do IMC, com parceiros como Imac, Iteracre, Sindusmad, Asimmanejo, Iapen, Funtac, Depasa, Ageac e Ieptec.
A atividade de difusão sobre o Sistema Ambientais, SISA, na Expoacre é realizada por meio do projeto SISA+, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Earth Innovation Institute (EII), e no âmbito do Programa REM Acre fase 2 (REDD+ para pioneiros), do Banco KfW e Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS).