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HISTÓRICO
1999 – Governo do Acre institui, por meio do Decreto nº 503 de 06 de abril de 1999, o Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre (ZEE).
2000 – Finalização do ZEE-Acre Fase I.
2003 a 2006 – Primeiros estudos sobre Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)
2006 – Lançamento do ZEE-Acre Fase II.
2007 – Primeiros estudos sobre mitigação às mudanças climáticas (GTZ)
2008 – Criação do Sistema Estadual de Áreas Naturais Protegidas (SEANP) do Acre Lançamento da Política de valorização do Ativo Ambiental Florestal
2009 – Plano de trabalho para desenvolver programa de REED Início do processo de consulta pública
2010 – Finalização do processo de consulta pública Programa Estadual de Reflorestamento Aprovação da Lei do SISA
2011 – Decreto 1.471 estabelece a criação de dois novos órgãos que integram a gestão do SISA: o Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC) e a Companhia de Desenvolvimento de Serviços Ambientais (CDSA). Elaboração do Programa ISA Carbono
2012 – Criação do Grupo de Trabalho Indígena Primeira Transação de REED+ jurisdicional com KfW Lançamento do Primeiro Inventário de Gases do Efeito Estufa (Ano Base 2010)
2013 – Lançamento do Manual de Monitoramento das Salvaguardas Socioambientais de REDD+ no SISA;
Inauguração da Unidade de Situação;
Lançamento do Plano Integrado de Prevenção, Controle e Combate às Queimadas e aos Incêndios Florestais do Estado do Acre;
2014 – Lançamento do Segundo Inventário de Gases do Efeito Estufa (Ano Base 2012);
2015 – Publicação da Instrução Normativa para admissão de projetos especiais vinculados ao Programa ISA Carbono;
2016 – Criação do Grupo de Trabalho para discutir o Programa de Conservação da Sociobiodiversidade;
2017 – RESULTADOS:
O Programa ISA Carbono é apontado no mundo como um exemplo de REDD bem-sucedido. Com o programa, os serviços ambientais prestados por indígenas, seringueiros, ribeirinhos e colonos que moram nas florestas acreanas estão sendo reconhecidos: até junho de 2017, o governo repartiu benefícios para mais de 5 mil beneficiários indígenas; 3 mil extrativistas; mais de 6 mil produtores familiares e 4.278 beneficiários da pecuária diversificada.